Ana Menicucci Lança “Chão de Memória”: Um Tributo Poético à Ancestralidade Feminina em Minas Gerais

A jornalista e escritora Ana Paula Menicucci compartilhou detalhes sobre seu livro de estreia, “Chão de Memória”. Publicado pela editora Minimalismos, o livro já está disponível em todo o Brasil, oferecendo uma imersão nas histórias e imagens que moldaram a vida da autora.

Ana explica que o título “Chão de Memória” faz referência à materialidade do solo como demarcador territorial, simbolizando a importância desse chão na construção das relações entre as mulheres de sua família. A escolha estratégica de lançar o livro em Minas Gerais, onde muitas das memórias retratadas têm raízes, destaca a ligação profunda da autora com a região.

Quanto ao processo criativo, Ana destaca que um livro começa antes da escrita, envolvendo meses, às vezes anos, de estudo e pesquisa. Para “Chão de Memória”, muitos meses foram dedicados à pesquisa e leitura, mergulhando em obras que evocavam o tom memorial e familiar. A escrita dos poemas, resultado desse processo, durou alguns meses.

Ana destaca que o livro parte de memórias pessoais e familiares, mas busca dialogar com temas coletivos e sociais. Os poemas abordam temáticas como feminismo, maternidade, religiosidade e preconceito racial, transcendentalmente relevantes para os leitores.

A autora ressalta que a mensagem que deseja transmitir aos leitores é que, ao final da leitura, sintam a potência de suas próprias histórias e ancestralidade, especialmente as mulheres. Ela incentiva os leitores a reconhecerem e celebrarem suas próprias lembranças.

Ao associar inovação e criatividade ao olhar sobre o mundo, Ana destaca que seu livro, uma construção individual baseada em memórias pessoais, busca dialogar com temas coletivos e sociais, exemplificando essa conexão. Quanto à influência do SCREAM Festival, Ana relembra que, embora já tivesse escrito e publicado o livro quando participou do evento, ficou encantada com a celebração, respeito e reconhecimento à ancestralidade presentes de forma natural e orgânica em todo o festival.

“Chão de Memória” representa mais do que uma obra literária; é um convite à reflexão e uma celebração da diversidade e complexidade da experiência feminina ao longo do tempo. Com sua escrita envolvente e poética, Ana Menicucci não apenas celebra sua ancestralidade, mas também convida os leitores a refletirem sobre suas próprias raízes e conexões familiares. A obra representa uma contribuição valiosa para a literatura contemporânea, oferecendo uma voz autêntica no cenário literário brasileiro. Ao compartilhar as histórias por trás de “Chão de Memória”, Ana Menicucci abre um diálogo importante sobre a preservação da memória e o papel da poesia na visibilidade histórica.

Ana Menicucci Lança “Chão de Memória”: Um Tributo Poético à Ancestralidade Feminina em Minas Gerais

A jornalista e escritora Ana Paula Menicucci compartilhou detalhes sobre seu livro de estreia, “Chão de Memória”. Publicado pela editora Minimalismos, o livro já está disponível em todo o Brasil, oferecendo uma imersão nas histórias e imagens que moldaram a vida da autora.

Ana explica que o título “Chão de Memória” faz referência à materialidade do solo como demarcador territorial, simbolizando a importância desse chão na construção das relações entre as mulheres de sua família. A escolha estratégica de lançar o livro em Minas Gerais, onde muitas das memórias retratadas têm raízes, destaca a ligação profunda da autora com a região.

Quanto ao processo criativo, Ana destaca que um livro começa antes da escrita, envolvendo meses, às vezes anos, de estudo e pesquisa. Para “Chão de Memória”, muitos meses foram dedicados à pesquisa e leitura, mergulhando em obras que evocavam o tom memorial e familiar. A escrita dos poemas, resultado desse processo, durou alguns meses.

Ana destaca que o livro parte de memórias pessoais e familiares, mas busca dialogar com temas coletivos e sociais. Os poemas abordam temáticas como feminismo, maternidade, religiosidade e preconceito racial, transcendentalmente relevantes para os leitores.

A autora ressalta que a mensagem que deseja transmitir aos leitores é que, ao final da leitura, sintam a potência de suas próprias histórias e ancestralidade, especialmente as mulheres. Ela incentiva os leitores a reconhecerem e celebrarem suas próprias lembranças.

Ao associar inovação e criatividade ao olhar sobre o mundo, Ana destaca que seu livro, uma construção individual baseada em memórias pessoais, busca dialogar com temas coletivos e sociais, exemplificando essa conexão. Quanto à influência do SCREAM Festival, Ana relembra que, embora já tivesse escrito e publicado o livro quando participou do evento, ficou encantada com a celebração, respeito e reconhecimento à ancestralidade presentes de forma natural e orgânica em todo o festival.

“Chão de Memória” representa mais do que uma obra literária; é um convite à reflexão e uma celebração da diversidade e complexidade da experiência feminina ao longo do tempo. Com sua escrita envolvente e poética, Ana Menicucci não apenas celebra sua ancestralidade, mas também convida os leitores a refletirem sobre suas próprias raízes e conexões familiares. A obra representa uma contribuição valiosa para a literatura contemporânea, oferecendo uma voz autêntica no cenário literário brasileiro. Ao compartilhar as histórias por trás de “Chão de Memória”, Ana Menicucci abre um diálogo importante sobre a preservação da memória e o papel da poesia na visibilidade histórica.

Ana Menicucci Lança “Chão de Memória”: Um Tributo Poético à Ancestralidade Feminina em Minas Gerais

A jornalista e escritora Ana Paula Menicucci compartilhou detalhes sobre seu livro de estreia, “Chão de Memória”. Publicado pela editora Minimalismos, o livro já está disponível em todo o Brasil, oferecendo uma imersão nas histórias e imagens que moldaram a vida da autora.

Ana explica que o título “Chão de Memória” faz referência à materialidade do solo como demarcador territorial, simbolizando a importância desse chão na construção das relações entre as mulheres de sua família. A escolha estratégica de lançar o livro em Minas Gerais, onde muitas das memórias retratadas têm raízes, destaca a ligação profunda da autora com a região.

Quanto ao processo criativo, Ana destaca que um livro começa antes da escrita, envolvendo meses, às vezes anos, de estudo e pesquisa. Para “Chão de Memória”, muitos meses foram dedicados à pesquisa e leitura, mergulhando em obras que evocavam o tom memorial e familiar. A escrita dos poemas, resultado desse processo, durou alguns meses.

Ana destaca que o livro parte de memórias pessoais e familiares, mas busca dialogar com temas coletivos e sociais. Os poemas abordam temáticas como feminismo, maternidade, religiosidade e preconceito racial, transcendentalmente relevantes para os leitores.

A autora ressalta que a mensagem que deseja transmitir aos leitores é que, ao final da leitura, sintam a potência de suas próprias histórias e ancestralidade, especialmente as mulheres. Ela incentiva os leitores a reconhecerem e celebrarem suas próprias lembranças.

Ao associar inovação e criatividade ao olhar sobre o mundo, Ana destaca que seu livro, uma construção individual baseada em memórias pessoais, busca dialogar com temas coletivos e sociais, exemplificando essa conexão. Quanto à influência do SCREAM Festival, Ana relembra que, embora já tivesse escrito e publicado o livro quando participou do evento, ficou encantada com a celebração, respeito e reconhecimento à ancestralidade presentes de forma natural e orgânica em todo o festival.

“Chão de Memória” representa mais do que uma obra literária; é um convite à reflexão e uma celebração da diversidade e complexidade da experiência feminina ao longo do tempo. Com sua escrita envolvente e poética, Ana Menicucci não apenas celebra sua ancestralidade, mas também convida os leitores a refletirem sobre suas próprias raízes e conexões familiares. A obra representa uma contribuição valiosa para a literatura contemporânea, oferecendo uma voz autêntica no cenário literário brasileiro. Ao compartilhar as histórias por trás de “Chão de Memória”, Ana Menicucci abre um diálogo importante sobre a preservação da memória e o papel da poesia na visibilidade histórica.