A justiça é uma mulher negra
Em um país extremamente ligado ao seu passado escravagista, faz -se necessário sempre revisitar o passado para que injustiças e violências não sigam se perpetuando.
Nesse sentido, o título do painel já é um convite às reflexões sobre raça, classe e gênero, especificamente no cunho jurídico no nosso país.
Em um debate profundo e super relevante sobre como a esfera judicial do Brasil ainda é constantemente enviesada pela branquitude e seus mecanismos de subalternização, os painelistas discutem novos caminhos e futuros possíveis.
Para enriquecer o painel, a mediadora Camila Garcez contou com a presença de Chiara Ramos e Luiz Bastos.
As falas dos painelistas buscaram reforçar que não existe possibilidade de construção e mudança da rota de poder sem a participação da população negra, especialmente feminina, nas tomadas de decisão.
Durante a conversa, eles sinalizaram que questões ligadas a ancestralidade, religiosidade e letramento racial foram e são fundamentais para o povo negro e para as mudanças que queremos ver na justiça do nosso país.
Além do conteúdo da conversa ser extremamente relevante, a emoção e aquilomabamento tomaram conta do painel.
Como a gente não queria que ninguém perdesse esse momento rico, acolhedor e questionador, trouxemos o vídeo completo para você ouvir e ver com atenção o que realmente importa.
A justiça é uma mulher negra
Em um país extremamente ligado ao seu passado escravagista, faz -se necessário sempre revisitar o passado para que injustiças e violências não sigam se perpetuando.
Nesse sentido, o título do painel já é um convite às reflexões sobre raça, classe e gênero, especificamente no cunho jurídico no nosso país.
Em um debate profundo e super relevante sobre como a esfera judicial do Brasil ainda é constantemente enviesada pela branquitude e seus mecanismos de subalternização, os painelistas discutem novos caminhos e futuros possíveis.
Para enriquecer o painel, a mediadora Camila Garcez contou com a presença de Chiara Ramos e Luiz Bastos.
As falas dos painelistas buscaram reforçar que não existe possibilidade de construção e mudança da rota de poder sem a participação da população negra, especialmente feminina, nas tomadas de decisão.
Durante a conversa, eles sinalizaram que questões ligadas a ancestralidade, religiosidade e letramento racial foram e são fundamentais para o povo negro e para as mudanças que queremos ver na justiça do nosso país.
Além do conteúdo da conversa ser extremamente relevante, a emoção e aquilomabamento tomaram conta do painel.
Como a gente não queria que ninguém perdesse esse momento rico, acolhedor e questionador, trouxemos o vídeo completo para você ouvir e ver com atenção o que realmente importa.
A justiça é uma mulher negra
Em um país extremamente ligado ao seu passado escravagista, faz -se necessário sempre revisitar o passado para que injustiças e violências não sigam se perpetuando.
Nesse sentido, o título do painel já é um convite às reflexões sobre raça, classe e gênero, especificamente no cunho jurídico no nosso país.
Em um debate profundo e super relevante sobre como a esfera judicial do Brasil ainda é constantemente enviesada pela branquitude e seus mecanismos de subalternização, os painelistas discutem novos caminhos e futuros possíveis.
Para enriquecer o painel, a mediadora Camila Garcez contou com a presença de Chiara Ramos e Luiz Bastos.
As falas dos painelistas buscaram reforçar que não existe possibilidade de construção e mudança da rota de poder sem a participação da população negra, especialmente feminina, nas tomadas de decisão.
Durante a conversa, eles sinalizaram que questões ligadas a ancestralidade, religiosidade e letramento racial foram e são fundamentais para o povo negro e para as mudanças que queremos ver na justiça do nosso país.
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