ABMP alerta sobre a importância da veracidade das informações em catástrofe do Rio Grande do Sul

De acordo com Lucas Reis, presidente da ABMP, os acontecimentos no sul do país geram um ambiente fértil para fake news devido ao alto interesse público e à urgência por informações

A situação das enchentes no Rio Grande do Sul está em estado crítico e a disseminação de notícias falsas, conhecidas como fake news, impulsionadas pela proximidade de campanhas eleitorais, se tornou um dos principais obstáculos para garantir o resgate efetivo de pessoas e recebimento de doações. 

De acordo com Lucas Reis, presidente da Associação Baiana do Mercado Publicitário (ABMP) e doutor em comunicação, catástrofes, como as chuvas no Rio Grande do Sul, geram um ambiente fértil para fake news devido ao alto interesse público e à urgência por informações. Essas notícias ainda são agravadas com o uso de Inteligência Artificial (IA), que é a utilização de programas capazes de simular o raciocínio humano e gerar imagens, áudios e vídeos contendo informações falsas de maneira realista.

“O uso de IA Generativa para criar conteúdos falsos é um risco grande pela alta verossimilhança daquilo que é feito pela tecnologia. Por outro lado, já há uso da IA para detectar desinformação, mesmo as mais sofisticadas, e encaminhar para medidas de combate”, pontua Lucas.

Dados do Instituto Locomotiva apontam que 90% dos brasileiros reconhecem já ter acreditado em fake news, sobretudo em políticas públicas, assuntos ligados à saúde e produtos milagrosos.

De acordo com o presidente da ABMP, as fake news têm uma grande força devido a velocidade na qual as informações são compartilhadas, e isso pode prejudicar ainda mais o estado do Rio Grande do Sul, que hoje enfrenta uma das piores catástrofes já registradas. 

Seu impacto hoje é maior por conta da potência e velocidade de proliferação nas plataformas digitais. Durante anos eleitorais, essas notícias falsas são particularmente perigosas, pois podem influenciar indevidamente as opiniões dos eleitores, a confiança nas instituições, estimular o ódio entre adversários, criando consequências perenes para a sociedade”, explica Lucas.

Uma solução apresentada pela ABMP é a educação midiática, que tem como propósito capacitar os cidadãos para identificar notícias falsas, e também ensiná-los a questionar os conteúdos duvidosos de maneira crítica. Escolher fontes confiáveis de informação, fazer checagens de conteúdos sensíveis e não repassar informação de que não tenha certeza da veracidade são alguns dos conhecimentos essenciais.

Associada a ABMP, Mirtes Santa Rosa, fundadora da Umbu, revela que fake news sempre existiram e utilizam técnicas de persuasão para criar estórias. Mas para seu combate, é preciso uma mobilização geral.

“Só teremos mudança de comportamento e consumo de fake news no momento em que todos, poder público, organizações sociais e civis e empresas/marcas anunciantes compreenderem que educação midiática é o caminho para a não proliferação de mentiras através da comunicação. A informação é um direito básico e está assegurado em nossa Constituição, é necessário uma discussão real de toda a sociedade para compreender a mídia, é necessário hoje ensinar a ler as notícias, faz-se necessário letramento midiático”, pontua.

Pesquisador do tema, Lucas Reis reforça que a publicidade tem um papel fundamental no processo de disseminação de notícias, e é importante que haja um compromisso do setor em aprender e ensinar sobre educação midiática a seus públicos para combater a desinformação, esforço que tem sido encampado pela ABMP.

Nossa Associação reúne entre seus associados alguns dos veículos mais confiáveis do nosso estado. Estimular a produção de conteúdo de qualidade é uma das principais formas de combater as fake news. Além disso, a verba publicitária é fonte de receita da maior parte dos produtores de conteúdo. Por isso, direcioná-la de maneira a que os anúncios (e o dinheiro) da publicidade não cheguem a sites de fake news é uma forma efetiva de combatê-la”, finaliza.

ABMP alerta sobre a importância da veracidade das informações em catástrofe do Rio Grande do Sul

De acordo com Lucas Reis, presidente da ABMP, os acontecimentos no sul do país geram um ambiente fértil para fake news devido ao alto interesse público e à urgência por informações

A situação das enchentes no Rio Grande do Sul está em estado crítico e a disseminação de notícias falsas, conhecidas como fake news, impulsionadas pela proximidade de campanhas eleitorais, se tornou um dos principais obstáculos para garantir o resgate efetivo de pessoas e recebimento de doações. 

De acordo com Lucas Reis, presidente da Associação Baiana do Mercado Publicitário (ABMP) e doutor em comunicação, catástrofes, como as chuvas no Rio Grande do Sul, geram um ambiente fértil para fake news devido ao alto interesse público e à urgência por informações. Essas notícias ainda são agravadas com o uso de Inteligência Artificial (IA), que é a utilização de programas capazes de simular o raciocínio humano e gerar imagens, áudios e vídeos contendo informações falsas de maneira realista.

“O uso de IA Generativa para criar conteúdos falsos é um risco grande pela alta verossimilhança daquilo que é feito pela tecnologia. Por outro lado, já há uso da IA para detectar desinformação, mesmo as mais sofisticadas, e encaminhar para medidas de combate”, pontua Lucas.

Dados do Instituto Locomotiva apontam que 90% dos brasileiros reconhecem já ter acreditado em fake news, sobretudo em políticas públicas, assuntos ligados à saúde e produtos milagrosos.

De acordo com o presidente da ABMP, as fake news têm uma grande força devido a velocidade na qual as informações são compartilhadas, e isso pode prejudicar ainda mais o estado do Rio Grande do Sul, que hoje enfrenta uma das piores catástrofes já registradas. 

Seu impacto hoje é maior por conta da potência e velocidade de proliferação nas plataformas digitais. Durante anos eleitorais, essas notícias falsas são particularmente perigosas, pois podem influenciar indevidamente as opiniões dos eleitores, a confiança nas instituições, estimular o ódio entre adversários, criando consequências perenes para a sociedade”, explica Lucas.

Uma solução apresentada pela ABMP é a educação midiática, que tem como propósito capacitar os cidadãos para identificar notícias falsas, e também ensiná-los a questionar os conteúdos duvidosos de maneira crítica. Escolher fontes confiáveis de informação, fazer checagens de conteúdos sensíveis e não repassar informação de que não tenha certeza da veracidade são alguns dos conhecimentos essenciais.

Associada a ABMP, Mirtes Santa Rosa, fundadora da Umbu, revela que fake news sempre existiram e utilizam técnicas de persuasão para criar estórias. Mas para seu combate, é preciso uma mobilização geral.

“Só teremos mudança de comportamento e consumo de fake news no momento em que todos, poder público, organizações sociais e civis e empresas/marcas anunciantes compreenderem que educação midiática é o caminho para a não proliferação de mentiras através da comunicação. A informação é um direito básico e está assegurado em nossa Constituição, é necessário uma discussão real de toda a sociedade para compreender a mídia, é necessário hoje ensinar a ler as notícias, faz-se necessário letramento midiático”, pontua.

Pesquisador do tema, Lucas Reis reforça que a publicidade tem um papel fundamental no processo de disseminação de notícias, e é importante que haja um compromisso do setor em aprender e ensinar sobre educação midiática a seus públicos para combater a desinformação, esforço que tem sido encampado pela ABMP.

Nossa Associação reúne entre seus associados alguns dos veículos mais confiáveis do nosso estado. Estimular a produção de conteúdo de qualidade é uma das principais formas de combater as fake news. Além disso, a verba publicitária é fonte de receita da maior parte dos produtores de conteúdo. Por isso, direcioná-la de maneira a que os anúncios (e o dinheiro) da publicidade não cheguem a sites de fake news é uma forma efetiva de combatê-la”, finaliza.

ABMP alerta sobre a importância da veracidade das informações em catástrofe do Rio Grande do Sul

De acordo com Lucas Reis, presidente da ABMP, os acontecimentos no sul do país geram um ambiente fértil para fake news devido ao alto interesse público e à urgência por informações

A situação das enchentes no Rio Grande do Sul está em estado crítico e a disseminação de notícias falsas, conhecidas como fake news, impulsionadas pela proximidade de campanhas eleitorais, se tornou um dos principais obstáculos para garantir o resgate efetivo de pessoas e recebimento de doações. 

De acordo com Lucas Reis, presidente da Associação Baiana do Mercado Publicitário (ABMP) e doutor em comunicação, catástrofes, como as chuvas no Rio Grande do Sul, geram um ambiente fértil para fake news devido ao alto interesse público e à urgência por informações. Essas notícias ainda são agravadas com o uso de Inteligência Artificial (IA), que é a utilização de programas capazes de simular o raciocínio humano e gerar imagens, áudios e vídeos contendo informações falsas de maneira realista.

“O uso de IA Generativa para criar conteúdos falsos é um risco grande pela alta verossimilhança daquilo que é feito pela tecnologia. Por outro lado, já há uso da IA para detectar desinformação, mesmo as mais sofisticadas, e encaminhar para medidas de combate”, pontua Lucas.

Dados do Instituto Locomotiva apontam que 90% dos brasileiros reconhecem já ter acreditado em fake news, sobretudo em políticas públicas, assuntos ligados à saúde e produtos milagrosos.

De acordo com o presidente da ABMP, as fake news têm uma grande força devido a velocidade na qual as informações são compartilhadas, e isso pode prejudicar ainda mais o estado do Rio Grande do Sul, que hoje enfrenta uma das piores catástrofes já registradas. 

Seu impacto hoje é maior por conta da potência e velocidade de proliferação nas plataformas digitais. Durante anos eleitorais, essas notícias falsas são particularmente perigosas, pois podem influenciar indevidamente as opiniões dos eleitores, a confiança nas instituições, estimular o ódio entre adversários, criando consequências perenes para a sociedade”, explica Lucas.

Uma solução apresentada pela ABMP é a educação midiática, que tem como propósito capacitar os cidadãos para identificar notícias falsas, e também ensiná-los a questionar os conteúdos duvidosos de maneira crítica. Escolher fontes confiáveis de informação, fazer checagens de conteúdos sensíveis e não repassar informação de que não tenha certeza da veracidade são alguns dos conhecimentos essenciais.

Associada a ABMP, Mirtes Santa Rosa, fundadora da Umbu, revela que fake news sempre existiram e utilizam técnicas de persuasão para criar estórias. Mas para seu combate, é preciso uma mobilização geral.

“Só teremos mudança de comportamento e consumo de fake news no momento em que todos, poder público, organizações sociais e civis e empresas/marcas anunciantes compreenderem que educação midiática é o caminho para a não proliferação de mentiras através da comunicação. A informação é um direito básico e está assegurado em nossa Constituição, é necessário uma discussão real de toda a sociedade para compreender a mídia, é necessário hoje ensinar a ler as notícias, faz-se necessário letramento midiático”, pontua.

Pesquisador do tema, Lucas Reis reforça que a publicidade tem um papel fundamental no processo de disseminação de notícias, e é importante que haja um compromisso do setor em aprender e ensinar sobre educação midiática a seus públicos para combater a desinformação, esforço que tem sido encampado pela ABMP.

Nossa Associação reúne entre seus associados alguns dos veículos mais confiáveis do nosso estado. Estimular a produção de conteúdo de qualidade é uma das principais formas de combater as fake news. Além disso, a verba publicitária é fonte de receita da maior parte dos produtores de conteúdo. Por isso, direcioná-la de maneira a que os anúncios (e o dinheiro) da publicidade não cheguem a sites de fake news é uma forma efetiva de combatê-la”, finaliza.