Inclui a diversidade sexual no seu cronograma de junho? Ok, mas o que tem feito no resto do ano para as pessoas LGBTQIAPN+?
Já virou até meme: chega o mês de junho e muitas marcas derramam um balde de tinta arco-íris em seus negócios. Correm atrás de influencers LGBTQIAPN+ famosos, criam campanhas e mais campanhas e um combo de ações na carona da diversidade sexual. Aí, nos outros onze meses, voltam para o armário.
Bom lembrar que, cada vez mais, as empresas querem apresentar um posicionamento positivo e inclusivo à toda a diversidade de orientações sexuais e identidades de gênero. É certo? Não há problema, desde que exista um interesse genuíno e um trabalho constante para melhorar a vida dessa comunidade o ano todo.
Conversando com muitas pessoas LGBTQIAPN+ pelo Brasil, tenho sentido que existe, sim, uma evolução no tema. Seja no recrutamento e seleção, nas políticas internas de algumas companhias e na abordagem publicitária. Na mídia, também temos muitos exemplos: recentemente, foi anunciado que a atriz trans Maria Clara Spinelli será uma das protagonistas do remake da Globo, Elas por Elas. Um fato inédito na história da teledramaturgia brasileira. Por outro lado, há muitos relatos do incômodo de verem ações exclusivas no mês temático do Orgulho.
Faça um exercício rápido: a sua empresa e aquelas marcas que você admira estão levando o assunto a sério? Posso já dizer. Poucas. Não à toa, temos acompanhado a união de muitas pessoas trans e travestis, principalmente, em grupos ou coletivos que buscam respeito, acolhimento, dignidade, segurança. Pois, até mesmo dentro da sigla, ainda são marginalizadas ou invisibilizadas.
Há iniciativas interessantes como as Casas – ambientes retratados na série americana Pose –, ganhando experiências parecidas em nossos centros urbanos. Uma espécie de segundo lar de pessoas trans e travestis desamparados por suas famílias consanguíneas.
A grande verdade é que todos queremos mais vagas afirmativas, sensibilização, direitos equiparados, treinamentos internos justos e igualitários, e ser um tema que não esfrie nos outros onze meses do ano. Que todas as pessoas LGBTQIAPN+ encontrem ambientes psicologicamente seguros dentro e fora das empresas.
E aí, qual a sua sensibilidade para essa pauta? O que vem fazendo de julho a maio para superarmos a intolerância e a discriminação sexual e de gênero? Lembre-se: essa luta não é só uma hashtag.
Inclui a diversidade sexual no seu cronograma de junho? Ok, mas o que tem feito no resto do ano para as pessoas LGBTQIAPN+?
Já virou até meme: chega o mês de junho e muitas marcas derramam um balde de tinta arco-íris em seus negócios. Correm atrás de influencers LGBTQIAPN+ famosos, criam campanhas e mais campanhas e um combo de ações na carona da diversidade sexual. Aí, nos outros onze meses, voltam para o armário.
Bom lembrar que, cada vez mais, as empresas querem apresentar um posicionamento positivo e inclusivo à toda a diversidade de orientações sexuais e identidades de gênero. É certo? Não há problema, desde que exista um interesse genuíno e um trabalho constante para melhorar a vida dessa comunidade o ano todo.
Conversando com muitas pessoas LGBTQIAPN+ pelo Brasil, tenho sentido que existe, sim, uma evolução no tema. Seja no recrutamento e seleção, nas políticas internas de algumas companhias e na abordagem publicitária. Na mídia, também temos muitos exemplos: recentemente, foi anunciado que a atriz trans Maria Clara Spinelli será uma das protagonistas do remake da Globo, Elas por Elas. Um fato inédito na história da teledramaturgia brasileira. Por outro lado, há muitos relatos do incômodo de verem ações exclusivas no mês temático do Orgulho.
Faça um exercício rápido: a sua empresa e aquelas marcas que você admira estão levando o assunto a sério? Posso já dizer. Poucas. Não à toa, temos acompanhado a união de muitas pessoas trans e travestis, principalmente, em grupos ou coletivos que buscam respeito, acolhimento, dignidade, segurança. Pois, até mesmo dentro da sigla, ainda são marginalizadas ou invisibilizadas.
Há iniciativas interessantes como as Casas – ambientes retratados na série americana Pose –, ganhando experiências parecidas em nossos centros urbanos. Uma espécie de segundo lar de pessoas trans e travestis desamparados por suas famílias consanguíneas.
A grande verdade é que todos queremos mais vagas afirmativas, sensibilização, direitos equiparados, treinamentos internos justos e igualitários, e ser um tema que não esfrie nos outros onze meses do ano. Que todas as pessoas LGBTQIAPN+ encontrem ambientes psicologicamente seguros dentro e fora das empresas.
E aí, qual a sua sensibilidade para essa pauta? O que vem fazendo de julho a maio para superarmos a intolerância e a discriminação sexual e de gênero? Lembre-se: essa luta não é só uma hashtag.
Inclui a diversidade sexual no seu cronograma de junho? Ok, mas o que tem feito no resto do ano para as pessoas LGBTQIAPN+?
Já virou até meme: chega o mês de junho e muitas marcas derramam um balde de tinta arco-íris em seus negócios. Correm atrás de influencers LGBTQIAPN+ famosos, criam campanhas e mais campanhas e um combo de ações na carona da diversidade sexual. Aí, nos outros onze meses, voltam para o armário.
Bom lembrar que, cada vez mais, as empresas querem apresentar um posicionamento positivo e inclusivo à toda a diversidade de orientações sexuais e identidades de gênero. É certo? Não há problema, desde que exista um interesse genuíno e um trabalho constante para melhorar a vida dessa comunidade o ano todo.
Conversando com muitas pessoas LGBTQIAPN+ pelo Brasil, tenho sentido que existe, sim, uma evolução no tema. Seja no recrutamento e seleção, nas políticas internas de algumas companhias e na abordagem publicitária. Na mídia, também temos muitos exemplos: recentemente, foi anunciado que a atriz trans Maria Clara Spinelli será uma das protagonistas do remake da Globo, Elas por Elas. Um fato inédito na história da teledramaturgia brasileira. Por outro lado, há muitos relatos do incômodo de verem ações exclusivas no mês temático do Orgulho.
Faça um exercício rápido: a sua empresa e aquelas marcas que você admira estão levando o assunto a sério? Posso já dizer. Poucas. Não à toa, temos acompanhado a união de muitas pessoas trans e travestis, principalmente, em grupos ou coletivos que buscam respeito, acolhimento, dignidade, segurança. Pois, até mesmo dentro da sigla, ainda são marginalizadas ou invisibilizadas.
Há iniciativas interessantes como as Casas – ambientes retratados na série americana Pose –, ganhando experiências parecidas em nossos centros urbanos. Uma espécie de segundo lar de pessoas trans e travestis desamparados por suas famílias consanguíneas.
A grande verdade é que todos queremos mais vagas afirmativas, sensibilização, direitos equiparados, treinamentos internos justos e igualitários, e ser um tema que não esfrie nos outros onze meses do ano. Que todas as pessoas LGBTQIAPN+ encontrem ambientes psicologicamente seguros dentro e fora das empresas.
E aí, qual a sua sensibilidade para essa pauta? O que vem fazendo de julho a maio para superarmos a intolerância e a discriminação sexual e de gênero? Lembre-se: essa luta não é só uma hashtag.