Branding pessoal: a primeira impressão é mesmo a que fica?
Precisamos de apenas meio segundo – isso mesmo, um piscar de olhos ou um simples “oi” – para que possamos tirar conclusões sobre alguém. Um estudo mais recente feito na Universidade de Glasgow, na Grã-Bretanha, nos mostra que a capacidade de percepção do indivíduo é capaz de criar opiniões sobre outra pessoa neste curto espaço de tempo.
Esse estudo chama nossa atenção para o fato de que a imagem que transmitimos de nós mesmos é um dos pilares base para a percepção que indivíduos externos terão sobre nós.
Mas e por quê isso é importante? Porque é através de nossa imagem percebida que iremos estabelecer vínculos em nossas relações pessoais e profissionais. Vamos entender um pouco mais sobre esse conceito?
A imagem percebida trata da impressão que outras pessoas têm do indivíduo. Se estendermos esse conceito para marcas, estamos falando da forma como os indivíduos percebem essas empresas. Essa percepção é formada por uma variedade de fatores, incluindo experiências diretas, comunicações de marketing, boca a boca, e representações na mídia. Vale ressaltar que essa imagem percebida não é imutável, estática, mas estamos falando de uma percepção dinâmica, moldada continuamente por novas informações e experiências agregadas ao indivíduo.
Por outro lado, quando falamos sobre a imagem planejada, estamos tratando da visão ou impressão que a pessoa deseja projetar para o público. Trata-se de uma construção intencional, pensada estrategicamente através de iniciativas de marketing, branding e comunicação, com o objetivo de estabelecer uma identidade de específica, com valores projetados e transmitindo uma mensagem do que se deseja comunicar ao seu público-alvo e como se quer ser percebido por ele.
E agora que já entendemos esses pontos, fica evidente a necessidade de trabalharmos o que é conhecido como Branding pessoal, ou personal branding: o processo de desenvolver e manter uma marca que representa e comunica a identidade, os valores, as habilidades e a personalidade de um indivíduo. Este conceito é frequentemente aplicado no contexto profissional, onde a imagem e a reputação de uma pessoa podem ter um impacto significativo em suas oportunidades de carreira e sucesso nos negócios e, para evitar a discrepância entre a imagem planejada e a percebida, é importante observarmos alguns elementos chave do branding pessoal:
Autoconhecimento: investir em compreender suas próprias forças, fraquezas, valores e paixões é fundamental. Isto ajuda a definir o que você representa e o que deseja comunicar aos outros.
Identidade Visual e Comunicação: identificar os elementos visuais que melhor comuniquem a imagem planejada que se deseja alcançar. Isso inclui vestuário, logo, cartões de visita e presença online e estes elementos devem ser consistentes e refletir a marca pessoal que você está tentando construir.
Presença Online: mídias sociais, blogs, e sites pessoais são plataformas importantes para construir e manter sua marca pessoal. É importante garantir que o conteúdo compartilhado nessas plataformas esteja alinhado com a imagem que você deseja projetar. Networking: construir e manter relações profissionais é crucial para expandir sua rede e reforçar sua marca pessoal através de interações com outros.
Consistência: de nada adianta investir em construção de branding pessoal se não existir constância na mensagem que se quer passar. Por isso, é importante manter uma mensagem consistente em todas as plataformas e interações, construindo confiança e reconhecimento.
Desenvolvimento Contínuo: a marca pessoal não é estática e deve estar atenta às mudanças externas. Deve evoluir com o tempo, à medida que se cresce profissional e pessoalmente.
O objetivo do branding pessoal é criar uma percepção positiva na mente de outras pessoas, ajudando assim a alcançar objetivos profissionais, como se posicionar e avançar na carreira, atrair clientes ou oportunidades de negócios.
Rebecca Lopes Lyrio
Consultora e Especialista em Comunidades Digitais, Branding e Growth. Gerente de Comunicação e Digital (Rede Bahia – Globo), Co-Fundadora da consultoria Hackel, especializada em soluções de educação e inteligência para negócios digitais. Professora em cursos de MBA, pós-graduação e in-company de Mídias Digitais e RP. MBA em Branding e Growth MKT (PUC) e Big Data (ESPM).
Branding pessoal: a primeira impressão é mesmo a que fica?
Precisamos de apenas meio segundo – isso mesmo, um piscar de olhos ou um simples “oi” – para que possamos tirar conclusões sobre alguém. Um estudo mais recente feito na Universidade de Glasgow, na Grã-Bretanha, nos mostra que a capacidade de percepção do indivíduo é capaz de criar opiniões sobre outra pessoa neste curto espaço de tempo.
Esse estudo chama nossa atenção para o fato de que a imagem que transmitimos de nós mesmos é um dos pilares base para a percepção que indivíduos externos terão sobre nós.
Mas e por quê isso é importante? Porque é através de nossa imagem percebida que iremos estabelecer vínculos em nossas relações pessoais e profissionais. Vamos entender um pouco mais sobre esse conceito?
A imagem percebida trata da impressão que outras pessoas têm do indivíduo. Se estendermos esse conceito para marcas, estamos falando da forma como os indivíduos percebem essas empresas. Essa percepção é formada por uma variedade de fatores, incluindo experiências diretas, comunicações de marketing, boca a boca, e representações na mídia. Vale ressaltar que essa imagem percebida não é imutável, estática, mas estamos falando de uma percepção dinâmica, moldada continuamente por novas informações e experiências agregadas ao indivíduo.
Por outro lado, quando falamos sobre a imagem planejada, estamos tratando da visão ou impressão que a pessoa deseja projetar para o público. Trata-se de uma construção intencional, pensada estrategicamente através de iniciativas de marketing, branding e comunicação, com o objetivo de estabelecer uma identidade de específica, com valores projetados e transmitindo uma mensagem do que se deseja comunicar ao seu público-alvo e como se quer ser percebido por ele.
E agora que já entendemos esses pontos, fica evidente a necessidade de trabalharmos o que é conhecido como Branding pessoal, ou personal branding: o processo de desenvolver e manter uma marca que representa e comunica a identidade, os valores, as habilidades e a personalidade de um indivíduo. Este conceito é frequentemente aplicado no contexto profissional, onde a imagem e a reputação de uma pessoa podem ter um impacto significativo em suas oportunidades de carreira e sucesso nos negócios e, para evitar a discrepância entre a imagem planejada e a percebida, é importante observarmos alguns elementos chave do branding pessoal:
Autoconhecimento: investir em compreender suas próprias forças, fraquezas, valores e paixões é fundamental. Isto ajuda a definir o que você representa e o que deseja comunicar aos outros.
Identidade Visual e Comunicação: identificar os elementos visuais que melhor comuniquem a imagem planejada que se deseja alcançar. Isso inclui vestuário, logo, cartões de visita e presença online e estes elementos devem ser consistentes e refletir a marca pessoal que você está tentando construir.
Presença Online: mídias sociais, blogs, e sites pessoais são plataformas importantes para construir e manter sua marca pessoal. É importante garantir que o conteúdo compartilhado nessas plataformas esteja alinhado com a imagem que você deseja projetar. Networking: construir e manter relações profissionais é crucial para expandir sua rede e reforçar sua marca pessoal através de interações com outros.
Consistência: de nada adianta investir em construção de branding pessoal se não existir constância na mensagem que se quer passar. Por isso, é importante manter uma mensagem consistente em todas as plataformas e interações, construindo confiança e reconhecimento.
Desenvolvimento Contínuo: a marca pessoal não é estática e deve estar atenta às mudanças externas. Deve evoluir com o tempo, à medida que se cresce profissional e pessoalmente.
O objetivo do branding pessoal é criar uma percepção positiva na mente de outras pessoas, ajudando assim a alcançar objetivos profissionais, como se posicionar e avançar na carreira, atrair clientes ou oportunidades de negócios.
Rebecca Lopes Lyrio
Consultora e Especialista em Comunidades Digitais, Branding e Growth. Gerente de Comunicação e Digital (Rede Bahia – Globo), Co-Fundadora da consultoria Hackel, especializada em soluções de educação e inteligência para negócios digitais. Professora em cursos de MBA, pós-graduação e in-company de Mídias Digitais e RP. MBA em Branding e Growth MKT (PUC) e Big Data (ESPM).
Branding pessoal: a primeira impressão é mesmo a que fica?
Precisamos de apenas meio segundo – isso mesmo, um piscar de olhos ou um simples “oi” – para que possamos tirar conclusões sobre alguém. Um estudo mais recente feito na Universidade de Glasgow, na Grã-Bretanha, nos mostra que a capacidade de percepção do indivíduo é capaz de criar opiniões sobre outra pessoa neste curto espaço de tempo.
Esse estudo chama nossa atenção para o fato de que a imagem que transmitimos de nós mesmos é um dos pilares base para a percepção que indivíduos externos terão sobre nós.
Mas e por quê isso é importante? Porque é através de nossa imagem percebida que iremos estabelecer vínculos em nossas relações pessoais e profissionais. Vamos entender um pouco mais sobre esse conceito?
A imagem percebida trata da impressão que outras pessoas têm do indivíduo. Se estendermos esse conceito para marcas, estamos falando da forma como os indivíduos percebem essas empresas. Essa percepção é formada por uma variedade de fatores, incluindo experiências diretas, comunicações de marketing, boca a boca, e representações na mídia. Vale ressaltar que essa imagem percebida não é imutável, estática, mas estamos falando de uma percepção dinâmica, moldada continuamente por novas informações e experiências agregadas ao indivíduo.
Por outro lado, quando falamos sobre a imagem planejada, estamos tratando da visão ou impressão que a pessoa deseja projetar para o público. Trata-se de uma construção intencional, pensada estrategicamente através de iniciativas de marketing, branding e comunicação, com o objetivo de estabelecer uma identidade de específica, com valores projetados e transmitindo uma mensagem do que se deseja comunicar ao seu público-alvo e como se quer ser percebido por ele.
E agora que já entendemos esses pontos, fica evidente a necessidade de trabalharmos o que é conhecido como Branding pessoal, ou personal branding: o processo de desenvolver e manter uma marca que representa e comunica a identidade, os valores, as habilidades e a personalidade de um indivíduo. Este conceito é frequentemente aplicado no contexto profissional, onde a imagem e a reputação de uma pessoa podem ter um impacto significativo em suas oportunidades de carreira e sucesso nos negócios e, para evitar a discrepância entre a imagem planejada e a percebida, é importante observarmos alguns elementos chave do branding pessoal:
Autoconhecimento: investir em compreender suas próprias forças, fraquezas, valores e paixões é fundamental. Isto ajuda a definir o que você representa e o que deseja comunicar aos outros.
Identidade Visual e Comunicação: identificar os elementos visuais que melhor comuniquem a imagem planejada que se deseja alcançar. Isso inclui vestuário, logo, cartões de visita e presença online e estes elementos devem ser consistentes e refletir a marca pessoal que você está tentando construir.
Presença Online: mídias sociais, blogs, e sites pessoais são plataformas importantes para construir e manter sua marca pessoal. É importante garantir que o conteúdo compartilhado nessas plataformas esteja alinhado com a imagem que você deseja projetar. Networking: construir e manter relações profissionais é crucial para expandir sua rede e reforçar sua marca pessoal através de interações com outros.
Consistência: de nada adianta investir em construção de branding pessoal se não existir constância na mensagem que se quer passar. Por isso, é importante manter uma mensagem consistente em todas as plataformas e interações, construindo confiança e reconhecimento.
Desenvolvimento Contínuo: a marca pessoal não é estática e deve estar atenta às mudanças externas. Deve evoluir com o tempo, à medida que se cresce profissional e pessoalmente.
O objetivo do branding pessoal é criar uma percepção positiva na mente de outras pessoas, ajudando assim a alcançar objetivos profissionais, como se posicionar e avançar na carreira, atrair clientes ou oportunidades de negócios.
Rebecca Lopes Lyrio
Consultora e Especialista em Comunidades Digitais, Branding e Growth. Gerente de Comunicação e Digital (Rede Bahia – Globo), Co-Fundadora da consultoria Hackel, especializada em soluções de educação e inteligência para negócios digitais. Professora em cursos de MBA, pós-graduação e in-company de Mídias Digitais e RP. MBA em Branding e Growth MKT (PUC) e Big Data (ESPM).