Priorizando a Saúde Mental no Ambiente de Trabalho

No frenético mundo corporativo de hoje, onde metas ambiciosas e prazos apertados se tornaram padrão, a discussão sobre a saúde mental no ambiente de trabalho está finalmente ganhando a atenção que merece. Agora, como as organizações podem equilibrar a busca pelo seu sucesso profissional e com o bem – estar dos seus colaboradores?

O estresse ocupacional é uma realidade que muitos enfrentam diariamente. As crescentes expectativas, a competitividade do mercado e as demandas incessantes podem levar a sérios impactos na saúde mental dos trabalhadores. Isso não apenas compromete a qualidade de vida dos funcionários, mas também a efetividade do seu trabalho. Durante o ScreamCast, gravado no Scream Festival, um dos temas abordados, foi exatamente esse, com a participação do Professor e Psicólogo Carlos Linhares,  Sinara Dantas, Psicoterapeuta Sistêmica e Professora Universitária e Rebeca Lyrio, Gerente Digital da Rede Bahia. 

Diretamente ligada  a isso tudo, a síndrome de burnout, caracterizada pela exaustão física e emocional, se tornou uma preocupação gradativa, principalmente entre os jovens. O reconhecimento desses problemas é o primeiro passo para criar ambientes de trabalho mais saudáveis. A falta de apoio emocional no local de trabalho e o estigma associado às questões de saúde mental são obstáculos significativos para o bem-estar dos funcionários, muitas vezes, os trabalhadores relutam em compartilhar suas dificuldades emocionais devido ao medo de serem mal interpretados, julgados ou até mesmo de prejudicarem suas carreiras. 

Carlos Linhares, Psicólogo e Antropólogo, argumenta exatamente isso em seu artigo “Priorizar a saúde mental” postado no portal da ABMP; “Por que é tão difícil acreditar na verdade do sofrimento psíquico?” Ele ainda complementa: “Tétano, pneumonia, difteria, diabetes, etc., tudo bem, as pessoas acreditam. São doenças reais, com sintomas observáveis em exames clínicos.  Mas angústia e depressão não aparecem no Raio X. Será esse o argumento na base da crença de que doença mental é fingimento?”  

Por isso, fomentar uma cultura organizacional que promova abertura, aceitação e todo o suporte é fundamental, afinal  funcionários saudáveis mentalmente tendem a ser mais engajados, criativos e resilientes, contribuindo assim para um ambiente de trabalho mais positivo e produtivo. Ainda com base no artigo de Carlos Linhares, ele destaca que: “A aceleração do nosso ritmo de vida atual é um dos pontos chave da deterioração psicológica.” Ter flexibilidade não somente no ambiente de trabalho, mas também na sua vida pessoal, é uma das principais ferramentas para você começar a desenvolver uma boa saúde mental, saber dosar e equilibrar nesse realidade em que estamos vivendo, pode parecer impossível, mas saber dar um pause  é essencial. 

Priorizando a Saúde Mental no Ambiente de Trabalho

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Priorizando a Saúde Mental no Ambiente de Trabalho

No frenético mundo corporativo de hoje, onde metas ambiciosas e prazos apertados se tornaram padrão, a discussão sobre a saúde mental no ambiente de trabalho está finalmente ganhando a atenção que merece. Agora, como as organizações podem equilibrar a busca pelo seu sucesso profissional e com o bem – estar dos seus colaboradores?

O estresse ocupacional é uma realidade que muitos enfrentam diariamente. As crescentes expectativas, a competitividade do mercado e as demandas incessantes podem levar a sérios impactos na saúde mental dos trabalhadores. Isso não apenas compromete a qualidade de vida dos funcionários, mas também a efetividade do seu trabalho. Durante o ScreamCast, gravado no Scream Festival, um dos temas abordados, foi exatamente esse, com a participação do Professor e Psicólogo Carlos Linhares,  Sinara Dantas, Psicoterapeuta Sistêmica e Professora Universitária e Rebeca Lyrio, Gerente Digital da Rede Bahia. 

Diretamente ligada  a isso tudo, a síndrome de burnout, caracterizada pela exaustão física e emocional, se tornou uma preocupação gradativa, principalmente entre os jovens. O reconhecimento desses problemas é o primeiro passo para criar ambientes de trabalho mais saudáveis. A falta de apoio emocional no local de trabalho e o estigma associado às questões de saúde mental são obstáculos significativos para o bem-estar dos funcionários, muitas vezes, os trabalhadores relutam em compartilhar suas dificuldades emocionais devido ao medo de serem mal interpretados, julgados ou até mesmo de prejudicarem suas carreiras. 

Carlos Linhares, Psicólogo e Antropólogo, argumenta exatamente isso em seu artigo “Priorizar a saúde mental” postado no portal da ABMP; “Por que é tão difícil acreditar na verdade do sofrimento psíquico?” Ele ainda complementa: “Tétano, pneumonia, difteria, diabetes, etc., tudo bem, as pessoas acreditam. São doenças reais, com sintomas observáveis em exames clínicos.  Mas angústia e depressão não aparecem no Raio X. Será esse o argumento na base da crença de que doença mental é fingimento?”  

Por isso, fomentar uma cultura organizacional que promova abertura, aceitação e todo o suporte é fundamental, afinal  funcionários saudáveis mentalmente tendem a ser mais engajados, criativos e resilientes, contribuindo assim para um ambiente de trabalho mais positivo e produtivo. Ainda com base no artigo de Carlos Linhares, ele destaca que: “A aceleração do nosso ritmo de vida atual é um dos pontos chave da deterioração psicológica.” Ter flexibilidade não somente no ambiente de trabalho, mas também na sua vida pessoal, é uma das principais ferramentas para você começar a desenvolver uma boa saúde mental, saber dosar e equilibrar nesse realidade em que estamos vivendo, pode parecer impossível, mas saber dar um pause  é essencial.