”Cadê Nossa Boneca?” 2023: Número de Bonecas Negras Cresce 217% em 7 Anos, Mas Ainda São Uma Minoria nas Prateleiras

Em sua quarta edição, o projeto “Cadê Nossa Boneca?” se consolida como um farol na luta pela diversidade nas prateleiras de brinquedos do Brasil. O levantamento mais recente, publicado em novembro deste ano, revela que 13,6% das bonecas fabricadas no Brasil são negras, um crescimento significativo de mais de 217% desde o primeiro relatório, de 2016.

Idealizada por Ana Marcilio, psicóloga e consultora associada da Avante – Educação e Mobilização Social, junto com Mylene Alves, psicóloga e ativista, a campanha foi lançada para questionar a notável escassez de diversidade nas bonecas disponíveis no mercado brasileiro. Em 2016, apenas 6% das bonecas fabricadas eram negras, marcando um cenário contrastante com o atual patamar de 13,6%. Uma conquista a ser celebrada, mas, como ressalta Marcilio, “13% é uma conquista, mas é ainda muito pouco!”

Por trás desses números, a campanha destaca uma narrativa mais profunda. Mylene Alves lembra que a disponibilidade de bonecas que representem a diversidade brasileira é uma peça vital na construção da autoestima positiva de crianças. “Quando o modelo de beleza é centrado na branquitude, a construção de uma autoestima positiva se torna mais difícil. A disponibilidade de bonecas pretas é sobre a criança de hoje e a mulher de amanhã.”

Apesar do progresso, as bonecas brancas ainda dominam a paisagem, uma desigualdade que ecoa padrões de representação social, desafiados pela campanha “Cadê Nossa Boneca?” com persistência.

A pesquisa vai além dos números, enfocando a necessidade de analisar a oferta de bonecas pretas por faixa etária, especialmente na primeira infância. A representatividade não é apenas uma questão cultural; é uma ferramenta educacional essencial. Ana Marcilio destaca o papel vital da Educação Infantil nesse processo. “É na Educação Infantil que começamos a lidar com as regras e limites da sociedade. É terreno fértil para tratar da diversidade.”

“Cadê Nossa Boneca?” continua sua missão de sensibilização e fortalecimento da representatividade, lembrando-nos de que a diversidade desde cedo constrói a base para um futuro mais inclusivo e compreensivo nas brincadeiras das crianças brasileiras.

Veja a pesquisa completa aqui.

”Cadê Nossa Boneca?” 2023: Número de Bonecas Negras Cresce 217% em 7 Anos, Mas Ainda São Uma Minoria nas Prateleiras

Em sua quarta edição, o projeto “Cadê Nossa Boneca?” se consolida como um farol na luta pela diversidade nas prateleiras de brinquedos do Brasil. O levantamento mais recente, publicado em novembro deste ano, revela que 13,6% das bonecas fabricadas no Brasil são negras, um crescimento significativo de mais de 217% desde o primeiro relatório, de 2016.

Idealizada por Ana Marcilio, psicóloga e consultora associada da Avante – Educação e Mobilização Social, junto com Mylene Alves, psicóloga e ativista, a campanha foi lançada para questionar a notável escassez de diversidade nas bonecas disponíveis no mercado brasileiro. Em 2016, apenas 6% das bonecas fabricadas eram negras, marcando um cenário contrastante com o atual patamar de 13,6%. Uma conquista a ser celebrada, mas, como ressalta Marcilio, “13% é uma conquista, mas é ainda muito pouco!”

Por trás desses números, a campanha destaca uma narrativa mais profunda. Mylene Alves lembra que a disponibilidade de bonecas que representem a diversidade brasileira é uma peça vital na construção da autoestima positiva de crianças. “Quando o modelo de beleza é centrado na branquitude, a construção de uma autoestima positiva se torna mais difícil. A disponibilidade de bonecas pretas é sobre a criança de hoje e a mulher de amanhã.”

Apesar do progresso, as bonecas brancas ainda dominam a paisagem, uma desigualdade que ecoa padrões de representação social, desafiados pela campanha “Cadê Nossa Boneca?” com persistência.

A pesquisa vai além dos números, enfocando a necessidade de analisar a oferta de bonecas pretas por faixa etária, especialmente na primeira infância. A representatividade não é apenas uma questão cultural; é uma ferramenta educacional essencial. Ana Marcilio destaca o papel vital da Educação Infantil nesse processo. “É na Educação Infantil que começamos a lidar com as regras e limites da sociedade. É terreno fértil para tratar da diversidade.”

“Cadê Nossa Boneca?” continua sua missão de sensibilização e fortalecimento da representatividade, lembrando-nos de que a diversidade desde cedo constrói a base para um futuro mais inclusivo e compreensivo nas brincadeiras das crianças brasileiras.

Veja a pesquisa completa aqui.

”Cadê Nossa Boneca?” 2023: Número de Bonecas Negras Cresce 217% em 7 Anos, Mas Ainda São Uma Minoria nas Prateleiras

Em sua quarta edição, o projeto “Cadê Nossa Boneca?” se consolida como um farol na luta pela diversidade nas prateleiras de brinquedos do Brasil. O levantamento mais recente, publicado em novembro deste ano, revela que 13,6% das bonecas fabricadas no Brasil são negras, um crescimento significativo de mais de 217% desde o primeiro relatório, de 2016.

Idealizada por Ana Marcilio, psicóloga e consultora associada da Avante – Educação e Mobilização Social, junto com Mylene Alves, psicóloga e ativista, a campanha foi lançada para questionar a notável escassez de diversidade nas bonecas disponíveis no mercado brasileiro. Em 2016, apenas 6% das bonecas fabricadas eram negras, marcando um cenário contrastante com o atual patamar de 13,6%. Uma conquista a ser celebrada, mas, como ressalta Marcilio, “13% é uma conquista, mas é ainda muito pouco!”

Por trás desses números, a campanha destaca uma narrativa mais profunda. Mylene Alves lembra que a disponibilidade de bonecas que representem a diversidade brasileira é uma peça vital na construção da autoestima positiva de crianças. “Quando o modelo de beleza é centrado na branquitude, a construção de uma autoestima positiva se torna mais difícil. A disponibilidade de bonecas pretas é sobre a criança de hoje e a mulher de amanhã.”

Apesar do progresso, as bonecas brancas ainda dominam a paisagem, uma desigualdade que ecoa padrões de representação social, desafiados pela campanha “Cadê Nossa Boneca?” com persistência.

A pesquisa vai além dos números, enfocando a necessidade de analisar a oferta de bonecas pretas por faixa etária, especialmente na primeira infância. A representatividade não é apenas uma questão cultural; é uma ferramenta educacional essencial. Ana Marcilio destaca o papel vital da Educação Infantil nesse processo. “É na Educação Infantil que começamos a lidar com as regras e limites da sociedade. É terreno fértil para tratar da diversidade.”

“Cadê Nossa Boneca?” continua sua missão de sensibilização e fortalecimento da representatividade, lembrando-nos de que a diversidade desde cedo constrói a base para um futuro mais inclusivo e compreensivo nas brincadeiras das crianças brasileiras.

Veja a pesquisa completa aqui.