Profissionais do futuro, negligentes ao presente

O profissional contemporâneo vive preocupado sobre o que precisa fazer para ser o ‘especialista do futuro’. Habilidades sociais, tecnologia, leitura de dados, capacidade analítica, legislação e programação estão entre as competências necessárias para quem quer sobreviver – e se destacar – em um mundo inegavelmente mais competitivo.

Enquanto antes a sua competência deveria sobressair ao do seu colega, hoje você precisa mostrar que a humanidade não pode ser absorvida por nenhuma máquina, uma vez que já é impossível competir com a velocidade e o armazenamento de dados tecnológicos dos nossos computadores.

Acontece que, preocupados com o futuro, alguns profissionais estão negligenciando as habilidades necessárias da atualidade, provocando uma onda de talentos não compreendidos devido à sua alta capacitação técnica X o que as organizações podem oferecer.

[Vale ressaltar que quando digo “à sua alta capacitação técnica”, me refiro à forma como o profissional costuma se perceber, e não necessariamente como ele efetivamente é.]

Enquanto precisamos de profissionais com grande capacidade de adaptabilidade, senso de grupo, proatividade, olhar diverso, competência técnica e senso crítico, muitos profissionais jovens focam o desenvolvimento em áreas tecnológicas, se distanciando da capacidade relacional entre indivíduos e fragilizando aspectos essenciais como empatia, comunicação, assertividade, cooperação e criação de vínculos.

Com 7 anos de empresa, tenho visto excelentes especialistas técnicos, com frágeis habilidades sociais – e o mesmo ocorre no avesso. Para que possamos de fato pensar em corpo técnico qualificado para o futuro, é necessário que tenhamos profissionais em formação contínua e adaptada, reconhecendo a contemporaneidade, considerando o passando e se preparando para o futuro.

Profissionais do futuro, negligentes ao presente

O profissional contemporâneo vive preocupado sobre o que precisa fazer para ser o ‘especialista do futuro’. Habilidades sociais, tecnologia, leitura de dados, capacidade analítica, legislação e programação estão entre as competências necessárias para quem quer sobreviver – e se destacar – em um mundo inegavelmente mais competitivo.

Enquanto antes a sua competência deveria sobressair ao do seu colega, hoje você precisa mostrar que a humanidade não pode ser absorvida por nenhuma máquina, uma vez que já é impossível competir com a velocidade e o armazenamento de dados tecnológicos dos nossos computadores.

Acontece que, preocupados com o futuro, alguns profissionais estão negligenciando as habilidades necessárias da atualidade, provocando uma onda de talentos não compreendidos devido à sua alta capacitação técnica X o que as organizações podem oferecer.

[Vale ressaltar que quando digo “à sua alta capacitação técnica”, me refiro à forma como o profissional costuma se perceber, e não necessariamente como ele efetivamente é.]

Enquanto precisamos de profissionais com grande capacidade de adaptabilidade, senso de grupo, proatividade, olhar diverso, competência técnica e senso crítico, muitos profissionais jovens focam o desenvolvimento em áreas tecnológicas, se distanciando da capacidade relacional entre indivíduos e fragilizando aspectos essenciais como empatia, comunicação, assertividade, cooperação e criação de vínculos.

Com 7 anos de empresa, tenho visto excelentes especialistas técnicos, com frágeis habilidades sociais – e o mesmo ocorre no avesso. Para que possamos de fato pensar em corpo técnico qualificado para o futuro, é necessário que tenhamos profissionais em formação contínua e adaptada, reconhecendo a contemporaneidade, considerando o passando e se preparando para o futuro.

Profissionais do futuro, negligentes ao presente

O profissional contemporâneo vive preocupado sobre o que precisa fazer para ser o ‘especialista do futuro’. Habilidades sociais, tecnologia, leitura de dados, capacidade analítica, legislação e programação estão entre as competências necessárias para quem quer sobreviver – e se destacar – em um mundo inegavelmente mais competitivo.

Enquanto antes a sua competência deveria sobressair ao do seu colega, hoje você precisa mostrar que a humanidade não pode ser absorvida por nenhuma máquina, uma vez que já é impossível competir com a velocidade e o armazenamento de dados tecnológicos dos nossos computadores.

Acontece que, preocupados com o futuro, alguns profissionais estão negligenciando as habilidades necessárias da atualidade, provocando uma onda de talentos não compreendidos devido à sua alta capacitação técnica X o que as organizações podem oferecer.

[Vale ressaltar que quando digo “à sua alta capacitação técnica”, me refiro à forma como o profissional costuma se perceber, e não necessariamente como ele efetivamente é.]

Enquanto precisamos de profissionais com grande capacidade de adaptabilidade, senso de grupo, proatividade, olhar diverso, competência técnica e senso crítico, muitos profissionais jovens focam o desenvolvimento em áreas tecnológicas, se distanciando da capacidade relacional entre indivíduos e fragilizando aspectos essenciais como empatia, comunicação, assertividade, cooperação e criação de vínculos.

Com 7 anos de empresa, tenho visto excelentes especialistas técnicos, com frágeis habilidades sociais – e o mesmo ocorre no avesso. Para que possamos de fato pensar em corpo técnico qualificado para o futuro, é necessário que tenhamos profissionais em formação contínua e adaptada, reconhecendo a contemporaneidade, considerando o passando e se preparando para o futuro.